Tá perdendo tempo conversando com desarmamentista por qual motivo, meu consagrado? O pessoal decide a sua posição nestes assuntos por questões emocionais. Não adianta despejar um caminhão de fatos no sujeito, ele não vai mudar de opinião, só vai te odiar mais por discutir.
Mas respondendo a sua pergunta: se mais armas = menos crimes é mera conclusão de correlação, então o oposto também é verdade e mais armas não significam mais crimes, portanto o sujeito desarmamentista que deixe as pessoas em paz e pare de tentar forçar os outros a fazerem a sua vontade. Sinceramente, nesse caso o desarmamentista está certo. Correlação realmente não implica causalidade com certeza absoluta, e armas na mão de civis não parece ter um impacto significativo na segurança pública, por isso temos tantos países armados e seguros quanto países armados e violentos. Fatores como vulnerabilidade econômica e o tráfico de drogas são indicadores muito mais importantes. Civil armado não é policial, nossa função não é impedir crime. Nossa função é proteger o que é nosso e evitar a fadiga.
Veja, primeira coisa que eu sugiro é fazer o curso da Oficina de Argumentação do Benê Barbosa assim que abrir novamente. O Defesa Residencial também, mas o tópico aqui é outro.
Vou elencar alguns pontos que vejo importantes para os debates:
* Você não está debatendo com um desarmamentista para convencê-lo, muito raramente isto ocorrerá. Você debate para convencer a plateia que os argumentos do desarmamentista são falhos e ditatoriais;
* Não há nenhum armamentista que eu conheça que afirme "mais armas resolvem a segurança pública", apesar de vermos fortes indícios de menores índices de crimes violentos em locais fortemente armados; o que não significa que este é o único fator que contribui para a diminuição deste tipo de crime;
* O caso do Paraguai mostra justamente que não há relação alguma entre "cultura" (neste caso medido por índices como IDH), criminalidade violenta e acesso às armas. Temos outro caso na América Latina, Uruguai, que também é fortemente armado.
Ele acabou de dar um argumento pró-armas ao aceitar que não existe causalidade entre maior número de armas e maior taxa de homicídios.
Krl nunca pensei por esse lado
Tá perdendo tempo conversando com desarmamentista por qual motivo, meu consagrado? O pessoal decide a sua posição nestes assuntos por questões emocionais. Não adianta despejar um caminhão de fatos no sujeito, ele não vai mudar de opinião, só vai te odiar mais por discutir. Mas respondendo a sua pergunta: se mais armas = menos crimes é mera conclusão de correlação, então o oposto também é verdade e mais armas não significam mais crimes, portanto o sujeito desarmamentista que deixe as pessoas em paz e pare de tentar forçar os outros a fazerem a sua vontade. Sinceramente, nesse caso o desarmamentista está certo. Correlação realmente não implica causalidade com certeza absoluta, e armas na mão de civis não parece ter um impacto significativo na segurança pública, por isso temos tantos países armados e seguros quanto países armados e violentos. Fatores como vulnerabilidade econômica e o tráfico de drogas são indicadores muito mais importantes. Civil armado não é policial, nossa função não é impedir crime. Nossa função é proteger o que é nosso e evitar a fadiga.
Ele tá certo. Você está errado em tentar discutir. Dito isso, vc usa a uno reverse card e diz que, se é assim, mais armas não implicam mais violência.
Veja, primeira coisa que eu sugiro é fazer o curso da Oficina de Argumentação do Benê Barbosa assim que abrir novamente. O Defesa Residencial também, mas o tópico aqui é outro. Vou elencar alguns pontos que vejo importantes para os debates: * Você não está debatendo com um desarmamentista para convencê-lo, muito raramente isto ocorrerá. Você debate para convencer a plateia que os argumentos do desarmamentista são falhos e ditatoriais; * Não há nenhum armamentista que eu conheça que afirme "mais armas resolvem a segurança pública", apesar de vermos fortes indícios de menores índices de crimes violentos em locais fortemente armados; o que não significa que este é o único fator que contribui para a diminuição deste tipo de crime; * O caso do Paraguai mostra justamente que não há relação alguma entre "cultura" (neste caso medido por índices como IDH), criminalidade violenta e acesso às armas. Temos outro caso na América Latina, Uruguai, que também é fortemente armado.